Apaixonar-se...

Ontem, no post que tratava do charme da mulher amada, havia um questionamento que representa um dos ‘maiores mistérios da humanidade’: Por que esta e não aquela?

E que, obviamente, também pode ser equiparado a: Por que este e não aquele?

Como as considerações foram feitas a partir do ponto de vista de um homem apaixonado pela sua amada... surge aqui, mais uma questão desses infindáveis ‘mistérios’...

O que faz uma pessoa se apaixonar por outra?

Também não há uma resposta única... que sirva para todas as pessoas... cada um reconhece as características que mais lhe falam ao coração...

Mas, particularmente, acredito que existem alguns indícios que são inegáveis...

“É algum tipo de atração que você sente pela outra pessoa...

É querer sempre ouvir o que a outra pessoa tem pra dizer...

É uma admiração que você tem por ela...

É uma vontade de estar junto com aquela pessoa...

É sentir falta daquela pessoa quando ela não está...

É uma vontade de dividir coisas, sensações, opiniões com a outra pessoa...

É prestar atenção em tudo que se refere àquela pessoa...

É se preocupar com o bem estar daquela pessoa...

É querer ver ela sorrir...

É falar bem dela pra outras pessoas, mesmo que só você veja estas qualidades...

É se sentir bem quando se está ao lado da pessoa...

É se importar com o que ela faz, com o que ela pensa ou o que ela quer...

É se ver naquela pessoa e também ver um pouco dela em si próprio...

É interagir com ela e sentir que ela te faz melhor...

É reconhecer nela comportamentos que são próprios de você mesmo...

É descobrir com ela afinidades que você nem imaginava que pudessem ter...

É aprender com ela coisas que você já viu tantas vezes e só agora entendeu...

É quando um sorriso dela te ilumina até o dia mais escuro...

É acreditar que sem ela a vida perde a graça...

É ter uma cumplicidade com a outra pessoa que os outros não entendem...

É saber que ela é especial para você e não conseguir explicar por que...

É entender que... mesmo sem entender mais nada você ainda tenta justificar...”

Enfim, se ao menos alguns desses pressupostos forem verdadeiros... e tantos quantos mais deles co-existirem, evidenciando sua intensidade... não teremos mais dúvidas...

Certamente estaremos diante de uma pessoa apaixonada...
                                                                                                (MCM)

“Fragmentos extraídos da mais verdadeira Declaração de Amor que um dia alguém ousou escrever... em noites de delírios... no silêncio de uma saudade...”