quinta-feira, 30 de junho de 2011

Can't Fight This Feeling


I can’t fight
This feeling any longer
And yet, I’m still afraid
To let it flow
What started out as friendship
Has grown stronger
I only wish I had the strength
To let it show

I tell myself that
I can’t hold out forever
I say there is no reason
For my fear
’Coz I feel so secure
When we’re together
You give my life direction
You make everything so clear

And even as I wander
I'm keeping you in sight
You’re a candle in the window
On a cold dark winter’s night
And I’m getting closer
Than I every thought I might

And I can’t fight
This feeling anymore
I’ve forgotten
What I’ve started fighting for
It’s time to bring this ship
Into the shore
And throw away the oars, forever

’Cause I can’t fight
This feeling anymore
I’ve forgotten
What I’ve started fighting for
And if I have to crawl upon the floor
(or) Come crashing through your door
Baby, I can’t fight
This feeling anymore

My life has been such a whirlwind
Since I saw you
I’ve been runnin’ round in circles
In my mind
And it always seems that
I’m following you, girl
’Cause you take me to the places
That alone I'd never find

And even as I wander
I’m keeping you in sight
You’re a candle in the window
On a cold dark winter’s night
And I’m getting closer
Than I every thought I might

And I can’t fight
This feeling anymore
I’ve forgotten what
I’ve started fighting for
It’s time to bring this ship
Into the shore
And throw away the oars, forever

’Cause I can’t fight
This feeling anymore
I’ve forgotten
What I’ve started fighting for
And if I have to crawl upon the floor
(or) Come crashing through your door
Baby, I can’t fight
This feeling anymore…
Eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento
E no entanto, eu ainda tenho medo
De deixá-lo fluir
O que começou como uma amizade
Tornou-se mais forte
Eu somente gostaria de ter a força
Para demonstrar isso

Eu falo a mim mesmo que
Eu não posso resistir pra sempre
Eu digo que não há razão
Para meu medo
Pois me sinto tão seguro
 Quando nós estamos juntos
Você dá direção a minha vida
Você torna tudo tão claro

E mesmo enquanto eu vagueio
Estou mantendo você à vista
Você é uma chama na janela
Numa fria e escura noite de inverno
E estou me aproximando mais
Do que jamais pensei que poderia

E eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento
Eu esqueci
Pelo que comecei a lutar
Está na hora de trazer este navio
Para a costa
E jogar fora os remos, pra sempre

Pois eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento,
Eu esqueci
Pelo que comecei a lutar
E se eu tiver que rastejar no chão
(ou) Atravessar sua porta
Querida, eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento

Minha vida tem sido como um vendaval
Desde que eu vi você
Eu tenho corrido em círculos
Dentro de minha mente
E sempre parece que
Eu estou seguindo você, garota
Pois você me leva aos lugares
Que sozinho eu jamais encontraria

E mesmo enquanto eu vagueio
Eu estou mantendo você à vista
Você é uma chama na janela
Numa fria e escura noite de inverno
E estou me aproximando mais
Do que jamais pensei que poderia

E eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento
Eu esqueci
Pelo que comecei a lutar
Está na hora de trazer este navio
Para a costa
E jogar fora os remos, pra sempre

Pois eu não consigo mais lutar
Contra este sentimento
Eu esqueci
Pelo que comecei a lutar
E se eu tiver de rastejar no chão
(ou) Atravessar sua porta
Querida, não consigo mais lutar
Contra este sentimento...

(Song by: Kevin Cronin; Performed by: REO Speedwagon)

"Because... I can't fight this feeling anymore..."

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Aprendizado do Amor...


“Algumas pessoas se destacam para nós...
Não há argumento capaz de nos fazer entender exatamente como isso acontece.
Porque dançam conosco com mais leveza nessa coreografia bela... e tantas vezes atrapalhada... dos encontros humanos.
Muitas vezes tentamos explicar... em vão... a medida do nosso bem-querer.
A doçura de que é feito o olhar que lhes dirigimos.
O sentimento que nos move para ajudá-las... a despertar um único sorriso.
Não importa quando as encontramos no nosso caminho.
Parece que estão na nossa vida desde sempre... e que mesmo depois dela... permanecerão conosco.
É tão rico compartilhar a jornada com elas... que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não sabíamos que existiam.
É até possível que tenhamos sentido saudade... mesmo antes de conhecê-las.
O que sentimos... vibra além dos papéis... das afinidades... da roupa de gente que usam.
Transcende a forma. Remete à essência.
Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é.
Por elas nos sentimos capazes das belezas mais inéditas.
Se estão felizes... é como se a festa fosse nossa.
Se estão em perigo... o aperto é nosso também.
Com elas... o coração da gente descansa.
Nós nos sentimos em casa... descalços... vestidos de nós mesmos.
O afeto flui com facilidade rara.
Somos aceitos... amados... bem-vindos...
Quando o tempo é de sol... e... quando o tempo é de chuva.
Na expressão das nossas virtudes... e na revelação das nossas limitações.
Com elas... experimentamos mais nitidamente a dádiva da troca...
Nesse longo caminho... de aprendizado... do Amor.”

                                                                                         (Ana Jácomo)

Only for You...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O que você nunca vai saber...


“Não pretendo te contar sobre minhas lutas mentais.
Você terá nas mãos minha simplicidade e minha leveza... que podem não ser totalmente verdadeiras... mas, foram criadas com muito carinho... pra não assustar pessoas como você.
Não vou ficar falando sobre a complexidade dos meus pensamentos... minha dualidade... ou minhas dúvidas sobre qualquer sentimento do mundo.
Vou te deixar com a melhor parte... porque eu sei que você merece.
Guardo pra mim as crises de identidade... e a vontade de sumir.
Não vou dissertar sobre minhas fragilidades... e minhas inseguranças.
Talvez eu te diga algumas vezes sobre minha tristeza... mas, só pra ganhar um pouquinho mais de carinho.
Ofereço meu bom humor... e minha paciência... e você deve saber que esta não é uma oferta muito comum.
Se você tivesse chegado antes... eu não teria notado.
Se demorasse um pouco mais... eu não teria esperado.
Você anda acertando muita coisa... mesmo sem perceber.
Você tem me ganhado nos detalhes... e aposto que nem desconfia.
Mas, já que você chegou no momento certo... vou te pedir que fique.
Mesmo que o futuro seja de incertezas... mesmo que não haja nada duradouro prescrito pra gente.
Esse é um pedido egoísta... porque na verdade eu sei que se nada der realmente certo... vou ficar sem chão.
Mas, por outro lado... posso te fazer feliz também.
É um risco. Eu pulo... se você me der a mão.
Você não precisa saber que eu choro... porque me sinto pequena num mundo gigante.
Nem que eu faço coisas estúpidas... quando estou carente.
Você nunca vai saber... da minha mania de me expor em palavras... que eu escrevo o tempo todo... em qualquer lugar.
Muito menos... que eu estou escrevendo sobre Você neste exato momento.
E não pense... que é falta de consideração... eu dividir tanto de mim... com tanta gente... e excluir você dessa minha segunda vida.
Porque há duas maneiras de saber... o que eu não digo sobre mim...
Lendo nas entrelinhas dos meus textos... e... olhando nos meus olhos.
E a segunda opção... ninguém mais tem...!”

                                                                                          (Verônica Heiss)

Simples assim...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Da Saudade...


Um dia desses... papo descontraído... uma colega de trabalho contou uma história que eu achei bem bonita... meu coração garimpeiro, atento para descobrir preciosidades entre as outras coisas recolhidas na mina de cada instante.
Estava na casa do irmão... quando a sobrinha... criança na época... demonstrou tristeza no momento em que a tia comentou que havia chegado a hora de ir embora.
– Você vai me deixar sozinha?
– Não querida... você não vai ficar sozinha... vai ficar com a sua mãe e com o seu pai...
A menina... numa dessas sábias tiradas amorosas que criança diz sem cerimônia... e adulto, por mais que sinta tão sinceramente, tantas vezes fica encabulado pra dizer... mandou esta:
– Eu sei... mas, eu vou ficar sozinha... de você!

Este é um dos poemas mais lindos... eloquentes... instantâneos... que já li sobre a natureza da saudade. Inclusive... de nós mesmos.

                                                                                 (Ana Jácomo)

Para todos nós... que por vezes nos sentimos sozinhos... de Alguém...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Eu te necessito tanto...


“Eu queria ser mais... mais forte que você.
Mais mulher do que você é homem.
Eu queria que você... ao menos me achasse forte... mulher... bonita... decidida... auto-suficiente.
Às vezes eu acho que te esqueci. Mas... eu só acho.
O que eu sei e posso dizer com certeza... é que ficar indiferente a você... é a coisa que eu mais tento... e menos quero.
E o que vai demorar muito pra eu conseguir.
Não adianta... eu te olho... com Amor... com simplicidade... com beleza.
Você vai ser pra sempre aquele menino de mãos quentes... tão atencioso.
Eu queria... poder conversar contigo... te entender.
Eu compreendo que você não sinta o mesmo que eu... aceito.
Mas eu queria saber... entender... te confidenciar tudo o que tá guardado... no meu coração.
Queria te perguntar... se você sabe o que é tremer... só de ver outra pessoa.
Se você sabe... o que é pensar em alguém... 24 horas por dia.
Se você sabe... o que é ganhar a noite... só porque viu a pessoa amada... ainda mais sem esperar.
Queria te perguntar... se você sabe... o que é não conseguir dormir... porque aquele certo alguém... fica martelando em sua cabeça... e não te deixa relaxar.
Se você sabe... o que é chorar de desespero... de falta de esperança.
Se você sabe... o que é amar alguém... sabendo que tá tudo perdido.
Queria saber... se você sabe... o que é querer um só abraço seu... e não ter.
Se você sabe... o que é me perder no seu sorriso.
Se você sabe... o que é desejar estar, nem que seja por um minutinho, nos seus pensamentos.
Não é que sem Você... eu não viva...
Mas... Eu te necessito tanto...!”
                                                                          (Natália Carneiro)

"Do You know...?"

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Por que eu não gosto (mais) de você ?


“Porque eu não gosto (mais) de você...
Porque você me deu o melhor abraço noturno que alguém já me deu... e depois deixou meus braços órfãos.
Você me fez ler um escritor que eu não estava a fim... para que eu entendesse a sua filosofia de vida.
Fez-me tomar uma garrafa inteira de vinho sozinha com seu atraso e me encontrou de pilequinho... só pra rir um pouco dos meus desvarios.
E me fez querer que fosse sábado no domingo...
Você tentou me convencer que estava tudo bem entre nós... quando meu coração estava intranquilo.
E parou de me ouvir em algum momento em que continuei falando... perdendo a parte mais importante da minha história.
Você me deixou sozinha... e ainda estava ao meu lado.
Você tirou o livro que estava no meu colo... pra deitar sua cabeça.
E absorveu do meu cafuné... o melhor calor que havia em mim.
Visitou a minha casa... preencheu o lado esquerdo da minha cama,
E foi embora... em algum momento... sem se despedir...
Enchendo com palavras tristes... aquela estrofe do meu poema incompleto.
Por que eu não gosto (mais) de você?
Porque você me fez dançar o bolero de Ravel... e cantar com uma voz impecável... o melhor jazz que já se ouviu mentalmente.
Porque me fez acreditar que os holofotes estavam todos voltados para mim... e que você era minha plateia... e nem me visitou no camarim... quando decretou que o show havia terminado.
Porque você arrancou de mim a inspiração que eu não tinha... me fez bolinar as palavras... pra eu escrever pra você aquelas coisas doces... e as esqueceu num canto qualquer do porta-luvas do seu carro.
E... tinha um coração palpitando ali...
Porque você me fez escutar a mesma música sozinha... trilhões de vezes... porque a melodia trazia um jeito seu pra perto.
Porque você não tirou nenhuma foto comigo... mas tocou violão olhando nos meus olhos... naquele trecho da música em que a palavra Amor aparece duas vezes.
Porque você me seduziu... completa e absolutamente... se fazendo deslumbrante... quando não estava disponível afetivamente...
Porque você me roubou a solidão... e não me fez companhia...
Por que... eu ainda gostaria de você?
Porque quando uma pessoa vai embora... nem sempre o que se sente por ela vai junto...
Eu... quase... ainda gosto de você...!”
                                                                    (Marla de Queiroz)

Simples assim...