sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sanidade !?



Eu não sei o que me enlouquece...
E essa é a maior loucura pra gente que precisa estar no controle.
Essa necessidade de ser vista... de estar perto de você... de interpretar todos os seus movimentos em favor de não me deixar desistir.
Quão louca eu tenho que ser pra encontrar minha sanidade?
Minha razão se foi...
Não me sinto mais morrendo por segundos não vividos...
Estou vivendo pra não te deixar morrer em mim...
Apesar dos mil motivos que eu tenho pra te esquecer e seguir em frente... encontro outros pra não te deixar passar na minha vida sem uma história de verdade.
Estou fixa... e me arrasto.
Você não se move... e eu corro... em círculos... atrás de você!

                                                                                           (Verônica Heiss)

Simples assim...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Silêncios e Palavras...


“Não diga as coisas com pressa...
Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada!
Demora naquilo que você precisa dizer...
Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo.
É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra... que de um silêncio.
Palavra errada... na hora errada... pode se transformar em ferida naquele que disse...
E... também naquele que ouviu...
Em muitos momentos da vida... o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar a alguém.
Por isso... prepara bem a palavra que será dita.
Palavras apressadas não combinam com sabedoria.
Os sábios preferem o silêncio.
E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.
Não caia na tentação do discurso banal... da explicação simplória.
Queira a profundidade da fala... que nos pede calma.
Calma... para dizer...
Calma... para ouvir...
Hoje... neste tempo de palavras muitas...
Queiramos a beleza... dos silêncios poucos!”

                                                                               (Pe. Fábio de Melo)

Simples assim...

domingo, 14 de agosto de 2011

Amor e Amizade !



“A amizade... é uma espécie de Amor... que nunca morre...”
  
                                    (Mário Quintana em Porta Giratória, 1988)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Um Rio...


“Um rio que nasceu na montanha... cruzou vales...
Chega... finalmente ao deserto.
Apesar de todo seu esforço... não consegue atravessá-lo.
Quando já estava exausto de tanto tentar... ele escuta uma voz baixinha... que vem do deserto... através das areias:
– Deixe o vento te carregar...
Pois... o rio relaxou... evaporou...
E choveu... do outro lado do deserto!”
                                                                                   
                                                                         (Autor Desconhecido)