segunda-feira, 30 de julho de 2012

A Inteireza da Vida...


“Ninguém vive pela metade...
O espaço de vida de cada um é o que cada qual tem de inteiro.
Se dura vinte ou cinquenta anos, não faz diferença.
O que conta é que uma vida é uma vida.
Não existe meio Amor... meia felicidade... meia saudade...
Todo sentimento por si só é inteiro.
Ou a gente é feliz ou não é... ou ama ou não ama... ou quer ou não quer...
Quando amamos, dúvida não existe... se queremos realmente, dúvida não existe... se somos felizes... cadê o espaço pra infelicidade, se a felicidade toma conta de tudo?
Então... se você se sente nesse meio caminho... talvez seja o momento de parar e refletir um pouco na sua existência.
A vida é inteira... mas não temos a vida inteira para decidirmos vivê-la intensamente. Temos o agora.
Há quem diga que pelo fato de ser jovem ainda tem tempo. Mas quem, além de Deus, sabe dizer a medida da vida de cada um?
Perdemos preciosos minutos no nosso hoje com a ideia que amanhã as coisas acontecerão e que podemos esperar.
Quando começamos a medir e pesar nossos sentimentos, não vamos a lugar nenhum.
Haverá sempre uma luta cerrada entre o coração que quer viver... e a razão que mede consequências.
Medindo dificuldades, não fazemos nada. Se devemos medir alguma coisa, devem ser então as possibilidades. Aí sim, estamos no caminho certo.
Para os pessimistas uma pedra é um estorvo, para os otimistas é um pedacinho do alicerce da própria vida.
O segredo está no olhar com que cada um vê as situações.
Só enfrentando os medos e o desconhecido é que conseguiremos viver de forma inteira essa vida que se oferece a nós em pedaços.
Ninguém disse que não há riscos. Mas não é melhor arriscar do que viver o restante dos nossos dias na infelicidade de se perguntar o que teria sido se tivéssemos tentado?
Quando fizer alguma coisa, faça com inteireza de coração.
Ame totalmente... ria totalmente... faça de tudo um todo.
A vida é bela demais para ser deixada em suspenso.
O Amor é bom demais para que possamos vivê-lo em pequenas partes... sem que o tornemos real e possível.
Tente viver com a metade do seu coração e veja se consegue. Difícil ser feliz sem ser completo. Impossível ser completo parado num caminho de indecisões.
O coração talvez não seja o melhor conselheiro... mas, é o que nos mantém vivos e que está sempre junto, sempre ligado a nós.
Deixe... pelo menos uma vez... que ele fale mais alto...”

                                                                                           (Letícia Thompson)
Nem sempre é tão simples assim...

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